https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/issue/feed ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS 2022-03-23T19:28:25+00:00 Pe. Sérgio Augusto Baldin Júnior curso.filosofia@lo.unisal.br Open Journal Systems <p>A Revista de Itinerários Filosóficos vem sendo uma publicação apoiada pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL), e se constitui como um espaço destinado a produção do conhecimento académico no campo filosófico, em suas várias interfaces. Dessa maneira, a revista Itinerários Filosóficos pretende possibilitar a mediação dialógica de pesquisadores, académicos e educadores das mais variadas referências teórico e práticas da Filosofia, pois acredita que esse o melhor caminho para desenvolver a produção acadêmico-cientí­fica, condições necessária, mas não suficiente, para qualificar a educação brasileira e latino-americana.&nbsp;&nbsp;</p> https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1573 O DESPERTAR DO SENTIDO DA VIDA EM VIKTOR FRANKL: UMA REFLEXÃO EM RESPOSTA AO SUICÍDIO NA JUVENTUDE 2022-03-23T18:29:57+00:00 Ailton Martins Evangelista curso.filosofia@unisal.br <p>É notável que nos últimos tempos houve um enfoque para as questões voltadas ao homem, havendo assim uma valorização do ser humano. Uma vez que a pessoa se depara com sua vida, há a possibilidade de enfrentar questionamentos relacionados ao sentido da mesma, os rumos da existência e os vazios e crises que lhes permitem indagar acerca dos sentidos e das motivações que marcam sua trajetória. Estes dilemas alcançam também a idade da juventude que em determinados momentos percebem sua mocidade sem sentido e estas angústias acabam lhes causando inúmeros sofrimentos e levando-os à ideação do suicídio e à prática do mesmo. Diante destes fenômenos percebeu-se a necessidade de trazer o tema para dentro da academia levando em conta sua importância e atualidade e buscando favorecer uma reflexão filosófica por meio das contribuições do psicoterapeuta e filósofo Viktor Emile Frankl, sobrevivente aos horrores dos campos de concentração do nazismo e fundador da logoterapia, teoria de sentido. A logoterapia favorece ao homem uma compreensão de sua missão e que toda vida pode ser contemplada de sentido trabalhando valores e oferecendo uma visão de homem mais integrada e humanizada.&nbsp; Viktor Frankl se mostrou apto para cooperar nesta reflexão devido o fato de ter trabalhado no início de sua carreira com jovens suicidas, depois em seguida com sua experiência de prisioneiro em campos nazistas e por fim com seu testemunho de vida marcado por ajudar as pessoas a descobrirem o sentido em suas vidas. Esta percepção de encontrar sentido na existência é apresentada no trabalho como proposta preventiva aos jovens da atualidade que reclamam da ausência de sentido, de um vazio existencial e de falta de motivações para continuar vivendo e que veem no suicídio uma alternativa e meio para colocar fim nesses sofrimentos. A proposta logo terapêutica reforça a capacidade do homem de se responsabilizar em suas escolhas, reconhecer o valor de sua vida com um caráter de uma missão para desempenhar, em síntese: a resposta ao fenômeno dos jovens com ideação suicida contempla a capacidade dos mesmos de auto transcender-se ou seja um movimento presente em todo o homem de ir ao encontro do outro nas suas necessidades e ajudar.</p> 2022-03-23T18:18:02+00:00 Copyright (c) https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1574 DA JUSTIÇA DISTRIBUTIVA DE SANTO TOMÁS DE AQUINO À DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA: O VALOR DA SOLIDARIEDADE 2022-03-23T18:35:54+00:00 Amós Santiago de Carvalho Mendes curso.filosofia@unisal.br <p>O artigo em tela sintetiza o pensamento filosófico de Santo Tomás de Aquino ao derredor da denominada justiça distributiva, considerando-a como virtude cardeal na qual se concebem as noções de proporcionalidade, coletividade e bem comum, sempre na observância da dignidade própria de cada indivíduo. Tal abordagem é feita metodologicamente por meio da pesquisa bibliográfica. As considerações tomasianas são lançadas na proposta do que se chama hoje de Doutrina Social da Igreja, a qual mantém como centro a dignidade da pessoa humana e intenta orientar a lei, a autoridade política e a finalidade democrática do Estado em vista da construção de uma justiça social. Através de toda a problemática abordada é relevada, por fim, a dimensão da solidariedade humana como caminho alternativo para a humanização dos indivíduos inseridos na sociedade a fim de se aproximar, o mais possível, da paz social.</p> 2022-03-23T18:35:54+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1575 A VIDA TEORÉTICA OU CONTEMPLATIVA COMO PLENITUDE DA FELICIDADE NA OBRA ÉTICA A NICÔMACO 2022-03-23T18:41:40+00:00 Amós Santiago de Carvalho Mendes curso.filosofia@unisal.br <p>A partir de uma abordagem direcionada à filosofia clássica, especialmente no que diz respeito aos pensamentos que serviram de base para a formulação da ética do filósofo Aristóteles, o trabalho em voga estabeleceu um estudo acerca da vida teorética ou contemplativa, desde a análise comparativa de alguns filósofos pré-socráticos, destacando-se Platão, até a consolidação do pensamento aristotélico sobre a vida feliz. Considerando os diversos livros da obra Ética a Nicômaco, notoriamente o décimo livro, objetivou-se definir o que seria a contemplação para o filósofo estagirita e qual a sua implicância na realização da felicidade humana. A discussão em tela fora incrementada pelo estudo sistemático da literatura científica em torno do aludido tema, de modo a ratificar os aspectos através dos quais Aristóteles funda a felicidade do homem no exercício da vida teorética.</p> 2022-03-23T18:41:40+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1576 A CONSTITUIÇÃO DA PESSOA EM SÃO TOMÁS DE AQUINO: RAZÃO, VONTADE, LIVRE ARBÍTRIO E INTEGRALIDADE 2022-03-23T18:50:51+00:00 Brendo dos Santos Lima curso.filosofia@unisal.br <p>A contribuição de Aquino no que tange o ser humano, sua formação constitucional e os aspectos inerentes a formação da pessoa, mesmo sendo limitada em certos aspectos, foi fundamental para, além de sintetizar o pensamento cristão, embasar as leis que surgiriam anos mais tarde. Com isso delineia os elementos fundamentais da formação da pessoa, quais sejam: a razão, a vontade e a liberdade, estando sua integralidade intimamente ligada a Deus, por conta do princípio da Imagem e Semelhança de Deus. Com isso, por meio da razão, o homem deve perceber no outro a sua identidade como parte de uma natureza comum, que é a humana. Por essa razão, tendo por base tais premissas, faz-se necessário realizar uma abstração sobre a formação da Pessoa e sua Integralidade.</p> 2022-03-23T18:48:47+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1577 A IDENTIFICAÇÃO DA MORALIDADE E A LIBERDADE NA FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES DE KANT 2022-03-23T18:55:40+00:00 Carlos Giovanni Sosa Amarilla curso.filosofia@unisal.br <p>Partindo do problema da dicotomia entre liberdade e determinismo, baseado no pensamento kantiano da Fundamentação da metafísica dos costumes (1785) e em teóricos como Scruton, <br>define-se a relevância dos conceitos de boa vontade e dever, debruça-se sobre os imperativos hipotéticos, categóricos e sobre a autonomia da vontade. Por fim, estabelece-se a necessidade da ideia da liberdade e relaciona-se o conceito de liberdade com o de moralidade, resultando numa identificação e inconcebibilidade mútua.</p> 2022-03-23T18:55:40+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1578 A MORAL KANTIANA NO PROCESSO DE CIDADANIA 2022-03-23T18:59:27+00:00 Gabriel Ferreira da Silva curso.filosofia@unisal.br <p>A moral kantiana pode ser lida em diversas das suas obras, no entanto, a que aqui é estudada é a Fundamentação Metafísica dos Costumes. O presente trabalho aborda como se <br>dá a formulação de alguns dos conceitos tratados pelo autor, como dever e vontade, imperativo e moralidade, no intuito de refleti-los em um processo de busca de uma cidadania <br>mais autêntica. O artigo contou com a colaboração de áreas da filosofia que trata da ética e da moralidade, como também de teóricos do direito.</p> 2022-03-23T18:59:27+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1579 MORALIDADE OBJETIVA E EFETIVAÇÃO DA LIBERDADE NO PENSAMENTO DE HEGEL: UMA TENTATIVA DE SUPERAÇÃO DE KANT 2022-03-23T19:02:25+00:00 Gabriel Ferreira da Silva curso.filosofia@unisal.br <p>A obra hegeliana, Princípios da Filosofia do Direito, representa uma importante contribuição às discussões acerca da efetivação da liberdade, pois sugere um caminho de libertação da <br>própria liberdade no que diz respeito as estruturas que a encarceram na subjetividade da vontade individual. Assim, Hegel se propõe a embasá-la em um princípio seguro e objetivo para que exista uma absoluta efetivação dela mesma.</p> 2022-03-23T19:02:25+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1580 O DIÁLOGO ENTRE RATZINGER E HABERMAS: A SUPERAÇÃO DO FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO E DO ANTAGONISMO ENTRE FÉ E RAZÃO 2022-03-23T19:06:04+00:00 Leandro Francisco da Silva curso.filosofia@unisal.br <p>O presente estudo intitulado “O diálogo entre Ratzinger e Habermas: a superação do fundamentalismo religioso e do antagonismo entre fé e razão” busca tratar do contexto <br>histórico de autonomia e da separação entre a fé e a razão. A pesquisa é de cunho filosófico e busca responder à seguinte pergunta de pesquisa: Como, a partir de Habermas e de Ratzinger, pode o homem superar a parcialidade de uma visão somente racional ou religiosa? A pesquisa tem como referenciais teóricos Jurgen Habermas e Joseph Ratzinger. Ambos denunciam o postulado de uma razão e/ou uma fé mutilada e destituída de qualquer referimento ético. O caráter definitivo e absoluto do homem é posto de lado em vista do avanço técnico e científico. Ratzinger afirma que o patrimônio técnico e científico não corresponde ao patrimônio ético. Não cabe à técnica e à ciência limitarem se a si mesmas. É por isso que Habermas considera as tradições religiosas como importante patrimônio ético, ante a humanidade, limitada nos seus aspectos unicamente racionais. Também a religião, quando não se deixou limitar pela razão, errou na sua ânsia de pretender possuir toda verdade sobre Deus, o homem e o mundo. Ambas, segundo Ratzinger, precisam limitar uma à outra.</p> 2022-03-23T19:06:04+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1581 A JUSTIÇA EM SANTO TOMÁS DE AQUINO: VIRTUDE QUE CONCERNE À RETIDÃO DAS AÇÕES 2022-03-23T19:09:01+00:00 Marcos Paulo Moreira curso.filosofia@unisal.br <p>O ponto de partida deste artigo é a exposição analítica e pormenorizada do conceito de justiça e direito para Tomás de Aquino. Com o objetivo de demonstrar que a justiça é uma virtude e que esta concerne à retidão das ações, são analisados obras e artigos que elucidam o conceito de justiça tomista bem como sua relação com o direito, cujo objeto é a justiça. À vista disso, parte-se da exposição do conceito tomista de justiça e direito, demonstrando que é próprio da justiça ordenar o homem no que diz respeito a outrem. Do mesmo modo, em um segundo momento, busca-se apresentar que compete à justiça estabelecer a retidão das ações, enquanto se referem a coisas exteriores. Em suma, observa-se que o ato de justiça consiste precisamente em dar a cada um o que lhe é devido. Os trabalhos de estudo e pesquisa são realizados tomando como base o pensamento insigne e preeminente de Tomás de Aquino em sua renomada e consagrada Suma Teológica. Para tal fim, é dada ênfase às questões 57 a 61 da segunda seção da segunda parte do tratado de justiça.</p> 2022-03-23T19:09:01+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1582 O SUICÍDIO NA COMPREENSÃO TOMISTA DE JUSTIÇA 2022-03-23T19:12:07+00:00 Murillo Henrique Antonio de Oliveira curso.filosofia@unisal.br <p>Este artigo tem como objetivo apresentar como o suicídio é concebido e analisado dentro do universo da Justiça, na visão de Tomás de Aquino. Para isso, realizou-se um aprofundamento em ambos os conceitos, de suicídio e justiça, e também no de injustiça, fundamentando-se, principalmente, na obra de Tomás de Aquino, a Suma Teológica e na contribuição de Aristóteles, de teóricos como Mônica Linhares e do Catecismo da Igreja Católica. Analisando toda a discussão proporcionada, vê-se o quão importante é este estudo, por elencar um fato tão presente na contemporaneidade, que é o suicídio, e perceber que o próprio Tomás de Aquino já o assinalava em sua Suma, desde os tempos medievais, da mesma forma que a justiça e a injustiça. A atualidade disso está em entender que, mesmo depois de tanto tempo, o tema do suicídio continua de interesse social e pode ser compreendido dentro da percepção tomista de justiça. Sendo o suicídio um homicídio, é por sua vez, uma ação contra a justiça e a caridade para si próprio, sendo um ato injusto, pois vai de encontro às leis divina, natural e positiva, já que usurpa o poder de Deus e torna aquele que pratica o juiz de sua própria vida, além de ser um grande pecado especialmente por ser cometido de forma livre e intencional. Essa percepção auxilia de forma considerável para entender esse evento na contemporaneidade.</p> 2022-03-23T19:12:07+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1583 BUBER E BAUMAN: A DEPENDÊNCIA VIRTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NAS RELAÇÕES SOCIAIS 2022-03-23T19:15:47+00:00 Paulo Roberto da Silva curso.filosofia@unisal.br <p>Este artigo tem por objetivo abordar a problemática da dependência virtual e suas implicações nas relações sociais à luz de Martin Buber e Zygmunt Bauman. Para tanto, foi-se necessário contextualizarmos a origem da dependência, a qual está presa aos efeitos da globalização e do consumismo desenfreado do século XXI. Frente a todo esse desenvolvimento tecnológico e virtual, o homem contemporâneo encontra-se em uma sociedade fluída, inconstante e inovadora a todo tempo, o forçando assim, acompanhar todo esse avanço. Contudo, há perdas. Todo esse avanço tem proporcionado ao homem a propagação de uma cultura do descartável e tão logo, a liquidez de suas relações; fazendo-o também, inconstante, inovador e promovendo o desaparecimento de suas bases. Frente a esta realidade tem-se observado que todo esse desenvolvimento tecnológico e virtual tem promovido a substituição do relacionamento presencial pelo virtual, gerando assim, a própria dependência e a desconfiguração do próprio homem. Prova disto são as possíveis patologias psiquiátricas e sociais decorrente da dependência, bem como, o surgimento de uma nova configuração de sociedade, a qual é denominada e marcada pelo cansado e pelo desempenho/performance; além inclusive, de ocorrer formas de violências que assolam a sociedade. E por fim, concluo com a filosofia de Martin Buber, na qual se apresenta como um possível caminho de retorno ou saída dessa dependência virtual, uma vez, que este se faz necessário inicialmente para realizar o reconhecimento do outro como pessoa, tornando-se possível quando se há reciprocidade e diálogo.</p> 2022-03-23T19:15:47+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1584 A PRUDÊNCIA COMO VIA PARA A JUSTIÇA NA ÉTICA A NICÔMACO 2022-03-23T19:19:07+00:00 Paulo Sérgio da Silva Filho curso.filosofia@unisal.br <p>Este artigo se empenha em estudar o filósofo proveniente da era Clássica e fundador do Ocidente, Aristóteles, juntamente com sua obra Ética a Nicômaco conhecida por se tratar de orientações práticas para a realização do verdadeiro fim, o fim último de cada pessoa: a felicidade. É dedicada a seu filho Nicômaco, assim como para toda a sociedade de Atenas, sua polis. Por isso, como percurso escolhido para este estudo, é considerado o ponto de vista do universal para o particular, ou seja, parte-se primeiramente de informações sobre quem era Aristóteles, depois, canaliza-se a atenção para a sua obra como o todo, entendendo o motivo de ter sido escrita e seus assuntos abordados. Nos apontamentos realizados, há um olhar especial para os livros V e VI em que se apresenta o conceito de Justiça (virtude ética) e de Prudência (virtude dianoética) no pensamento aristotélico. Por fim, relacionam-se essas virtudes para dizer que ambas caminham juntas e auxiliam para a realização efetiva do indivíduo, além de a prudência ser utilizada como via para a realização da justiça. Como contribuições para a discussão empreendida foram utilizadas os estudos de Battista Mondin e André Cresson.</p> 2022-03-23T19:19:07+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1585 BOA VONTADE: A CONDUTA ÉTICA NA SOCIEDADE BRASILEIRA PRESENTE NO PENSAMENTO KANTIANO 2022-03-23T19:22:20+00:00 Ramon Correia Miranda curso.filosofia@unisal.br <p>A reflexão filosófica de Immanuel Kant é estruturada com o intuito de estabelecer uma conduta que oriente o homem a uma reta ação universal que considera todos os seres racionais como um fim em si mesmo. Para isso, aborda-se o conceito de boa vontade como o ato de comportar-se exclusivamente de acordo com o dever presente na obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Assim sendo, o que se quer é tratar da conduta adotada nas relações morais da sociedade brasileira, tendo em vista a tratativa ética kantiana. Portanto, apresenta-se a noção de dever e os desiquilíbrios de valores que resultam nas ações desvirtuadas influenciadas pelos afetos e inclinações individuais existentes nas relações sociais, trazendo luz ao espaço que a lei moral, indicada pelo autor, ocupa na atual modalidade de convívio social da comunidade brasileira.</p> 2022-03-23T19:22:20+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1586 ESTÉTICA DO DIREITO: A MANIFESTAÇÃO DO BELO PRESENTE NO PENSAMENTO JURÍDICO HEGELIANO 2022-03-23T19:25:08+00:00 Ramon Correia Miranda curso.filosofia@unisal.br <p>A reflexão filosófica do direito de Georg Hegel é estruturada com o intuito de estabelecer uma autodeterminação objetiva que oriente a vontade humana a uma reta ação universal que considera todos os homens livres em sua realidade moral. Para isso, aborda-se o desenvolvimento do conceito de direito que acompanha as formas de liberdade presente na obra Princípios da Filosofia do Direito. Tendo em vista aprofundar a questão racional manifestada pelo Espírito que percorre a filosofia do autor, o que se pretende é tratar a conduta jurídica adotada nos estudos das relações sociais considerando a perspectiva estética hegeliana. Portanto, apresenta-se o desvelamento artístico do belo que resulta nos momentos de racionalidade contidos no todo do Espírito, trazendo luz ao espaço que o direito ocupa no convívio social da realidade humana.</p> 2022-03-23T19:25:08+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS https://revista.unisal.br/lo/index.php/itinerarios-filosoficos/article/view/1587 O MARXISMO E O FASCISMO COMO DESDOBRAMENTOS DA DIALÉTICA HEGELIANA 2022-03-23T19:28:25+00:00 Renan Gabriel Ribeiro curso.filosofia@unisal.br <p>O presente artigo realiza uma exposição sobre o marxismo e o fascismo como desdobramentos da concepção dialética no pensamento de Hegel (1770-1831).&nbsp; Através da explanação do desenvolvimento histórico do conceito de dialética, desde a antiguidade clássica até a modernidade filosófica em que emerge a crítica hegeliana, expõe-se o percurso histórico da atividade filosófica que orbitou esse objeto. Esboça se, também, a concepção hegeliana de dialética e sua essência fundamental com a estrutura da realidade. Por fim, é exposto os fundamentos do marxismo de Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) e do fascismo de Benito Mussolini (1883-1945), conjuntamente com as suas ligações com a dialética hegeliana e seu caráter de desdobramento conceitual ulterior.</p> 2022-03-23T19:28:25+00:00 Copyright (c) 2022 ITINERÁRIOS FILOSÓFICOS