PRIORIZAÇÃO DE RISCOS ERGONÔMICOS EM OPERADORES DE GUINDASTE
Resumo
Neste trabalho é apresentado um modelo de análise de riscos ergonômicos que tem como base a apreciação de riscos através identificação, priorização e controle das condições observadas. Este modelo pode contribuir a empresas e profissionais do setor de saúde e segurança do trabalho ao desenvolvimento e melhorias de projetos e avaliações em ergonomiaNeste trabalho é apresentado um modelo de análise de riscos ergonômicos que tem como base a apreciação de riscos através identificação, priorização e controle das condições observadas. Este modelo pode contribuir a empresas e profissionais do setor de saúde e segurança do trabalho ao desenvolvimento e melhorias de projetos e avaliações em ergonomiaReferências
BS 8800 (1996). Norma sobre Gestão de Saúde e Segurança Industrial. British Standard Institution, UK. Traduzida por Francisco de Cicco.
COUTO, H.A. (1996). Ergonomia aplicada ao trabalho, Volume II. Ed. Ergo Ltda. Belo Horizonte, MG.
COUTO, H.A. (2001). Como implantar a ergonomia na empresa. Ed. Ergo Ltda. Belo Horizonte, MG.
Ferreira, A (2003). FMEA em gerenciamento de riscos em projetos. Seminário Gestão de Projetos – SUCESU - São Paulo, SP
FIALHO, F. & SANTOS, N. (1997). Manual de análise ergonômica do trabalho. Ed. Genesys. Curitiba, PR
Guérin F., Laville A., Daniellou F . Teiger C. Kerguelen A. (2001) – Comprender o Trabalho para depois transformálo – Editora Edgar Blucher, São Paulo, SP.
HELMAN, H. & ANDERY, P.R.P. (1995). Análise de falhas (aplicação dos métodos de FMEA – FTA). Ed. LÃttera Maciel Ltda. Belo Horizonte, MG.
JOSEPH, B. S. (2003). Corporate ergonomics programme at ford motor company. Applied Ergonomics. v.34, p.23-29, 2003.
KEMMLERT, K. (1995). A method assigned for the identification of ergonomic hazards - PLIBEL. Applied Ergonomics. v.26, nº 3, p.199-211.
MATAMNEY, L & CORLETT, N. (1993). RULA: Rapid Upper Limb Assessment. Applied Ergonomics, v.24, p.91-99.
MOORE, J. S & GARG, A (1995). The Strain Index: a proposed method to analyze jobs for risk of distal upper extremity disorders. Industrial Hygiene Association, v.56, p.443-58, 1995.
MORAES, A; MONTALVÃO, C (2003). Ergonomia, conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Editora 2AB.
MOREAU, M (2003). Coprporate ergonomics programme at automobiles Peugeot-Sochaux. Applied Ergonomics. v.34, p.29-34.
OHSAS 18001:1999 (1999). Especificação da gestão em saúde e segurança do trabalho. British Standard Institution, UK. Traduzida por Francisco de Cicco.
OHSAS 18002:2000 (2000). Interpretação da OHSAS 18001, especificação da gestão em saúde e segurança do trabalho. British Standard Institution, UK. Traduzida por Francisco de Cicco.
PROENÇA, R. P. C. (1993). Ergonomia e organização do trabalho em projetos industriais: uma abordagem no setor de alimentação coletiva. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção, UFSC. Florianópolis, SC.
SANTOS, E. F & VILELA, R. A. (2004). Mapeamento de riscos ergonômicos através de um modelo de gestão em saúde e segurança do trabalho baseado no FMEA. Congresso Latino Americano de Ergonomia: Santiago, Chile.
VIDAL (2002). Ergonomia na empresa, util, prática e aplicada. Ed. EVC. Rio de Janeiro, RJ.
WILSON, J. R & CORLETT, E. N (1995). Evaluation of Human Work: A Practical Ergonomics Methodology. London: Taylor and Francis.
WISNER, A. (1987). Por dentro do trabalho. Ergonomia: método e técnica. Ed. FTD/Oboré. São Paulo, SP.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).