The taxation of big techs and aggressive tax planning
the Apple case
Abstract
The delimitation of the competent state to tax certain cross-borders operations has always been the main objective of the International Tax Law. Thereby, the digitalisation of the economy increased this debate, mainly with the rise of Big Techs, companies with global digital hegemony, which makes these delimitations even more difficult, whereas the current rules are based in a traditional economy and that these companies do not need a physical presence to realize transactions. Therefore, facing na archaic international tax system, the Big Techs use current rules to reach a minimum tax burden, which has harmed countries tax revenues. Therefore, the objective of this work is to analyze, using the principles of International Tax Law, the situation of aggressive tax planning, by the analysis of the Apple case.
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