n. Número 45: RPG (Roleplaying Game) e seu potencial pedagógico

Resumo:

Ouve-se muitas críticas no que diz respeito ao RPG – Roleplaying game. Muitas pessoas que já ouviram falar taxam como um jogo de violência, que pode causar perturbações na criança. Mas será que as pessoas realmente conhecem tal ferramenta na área do ensino-apren- dizagem? Fala-se muito em educação para libertação, na qual o aluno torna-se um ser crítico, um ser pensante, que pode vir a contribuir para a sociedade onde está inserido, mas será que nossos educadores estão realmente formando seres com este pensamento? O sujeito pre- cisa participar vivenciando o que está sendo exposto em sala de aula. Além de explorar a interpretação de papéis, o RPG é uma perfeita ferramenta para trabalhar a socialização e a interatividade dos alunos em sala de aula. Temos como base muitos teóricos que tiveram suas in- dispensáveis participações e inspirações no meio educacional fazendo com que o educador pudesse vir a enxergar o aluno como indivíduo ativo, participativo. O potencial do RPG está em unir à teoria a prática, aplicar atividades com base no conteúdo para fortificar o aprendizado da criança, envolvendo o aluno e motivando o professor, criando esta interatividade entre ambos, fazendo da aula algo colorido, nem preto, nem branco. Esta dinâmica acaba por gerar uma educação não formal.

Bibliografia do Autor:

Francisca Pinheiro da Silveira Costa

Coordenadora de Pesquisa do Centro Universitário Adventista de São Paulo. E-mail: francisca.costa@unasp.edu.br

Jaquelane Evangelista De Lima

Pedagoga – Núcleo de Educação Infantil Solarium. E-mail: jjaque_ evangelista@hotmail.com

Rafaela Panato De Almeida

Graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo. E-mail: rafapanato21@hotmail.com

Publicado: 12/30/2019